Dosagens hormonais sanguíneas.
Ultrassonografia transvaginal
Histerossalpingragia: exame radiológico que avalia a permeabilidade das trompas
Exame preventivo do colo do útero.
Vídeo-histeroscopia: para avaliar a cavidade endometrial.
Videolaparoscopia: indicada nos casos de dor pélvica crônica e suspeita de endometriose pélvica e também pode ser utilizada como ferramenta diagnóstica nos casos de infertilidade.
Veja mais em Avaliação feminina
O principal exame masculino é o espermograma, onde são avaliados: o volume, a quantidade de espermatozóides, a motilidade, a vitalidade e a morfologia (que mostra se os espermatozóides estão bem formados).
Veja mais em Avaliação masculina
Gestações muito iniciais podem dar resultados de βhCG falso negativos, devido à baixa quantidade do HCG circulante. Assim, a melhor época para realizar o exame é a partir do 1º dia de atraso menstrual.
As principais causas estão ligadas a:
Varicocele: doença que leva a um aumento da temperatura local do testículo.
Infecções do trato genital masculino.
Exposição a substâncias nocivas aos espermatozóides (mercúrio, chumbo, calor intenso, etc)
Obstrução do ducto deferente (que conduz o espermatozóide do testículo para o exterior): pode ser causado por infecção ou ausência da estrutura desde o nascimento do paciente.
Veja mais em Principais causas de infertilidade masculina
As principais causas estão ligadas a:
Existem vários tipos de teste de farmácia, alguns melhores do que outros. Os de melhor qualidade são os do tipo ELISA, aquele em que aparecem duas faixas quando o resultado é positivo. Quando positivo, a chance de ser verdadeiro é de quase 99%, mas, quando negativo, nem sempre o resultado é real. Isso ocorre porque o teste funciona com a dosagem do HCG na urina e, caso a gravidez seja muito inicial, a dosagem costuma ser baixa e ele pode se mostrar negativo. Por isso, o melhor método é a dosagem de HCG plasmático (através do exame de sangue)
A chance de gravidez após a reversão da vasectomia até três anos é de 76%. Entre três e oito anos de cirurgia é de 53%. Vasectomias com mais de oito anos apresentam chance de reversão muito baixa, mas, nestes casos, pode se optar por técnicas de reprodução assistida, utilizando-se espermatozóides retirados do epidídimo, uma estrutura que fica ao lado do testículo e armazena os espermatozóides antes de serem ejaculados, através de punção.
A chance de reversão da laqueadura é bem menor do que da reversão da vasectomia. Além disso, no local da reanastomose da trompa, forma-se uma área de cicatriz que aumenta o risco do embrião implantar-se no local, levando a uma gestação tubária. Essa é uma situação de grande risco para a mulher, podendo até levar à morte. Nesses casos, portanto, a melhor indicação é optar-se pela fertilização in vitro, em que não há esse risco.
É natural o ciclo menstrual variar alguns dias para mais ou para menos. Um ciclo normal pode variar de 26 a 34 dias. O motivo é que o ciclo menstrual possui duas fases importantes: a fase pré-ovulatória e a fase pós-ovulatória. A pós-ovulatória é fixa e dura 14 dias. Já a fase pré-ovulatória é variável e demora o tempo necessário para o folículo crescer. Sabendo-se, então, que a fase inicial do ciclo é uma fase variável, é possível estimar, então, o período fértil.
Esse método conhecido como tabelinha já existe desde 1930 e, normalmente, é utilizado para se evitar o período fértil. O nome oficial é Tabela de Ogino-Knaus e, para se fazer o cálculo, é necessário que se tenha anotado pelo menos as últimas seis menstruações. Calcula-se o número de dias dos ciclos, para o cálculo do dia inicial do ciclo fértil, subtrai-se 18 dias do ciclo mais curto e, para o dia de término, subtrai-se 11 dias do ciclo mais longo.
Existem outros métodos naturais para a identificação do período fértil, como o método de Billings, que avalia a consistência do muco vaginal (o quanto ele se estica). Quando a mulher está ovulando, é o momento em que o muco estica mais, parecendo uma clara de ovo.
É possível determinar o período fértil pela variação da temperatura corporal, com a medição diária ao acordar. Um aumento de pelo menos 1°C significa que a mulher ovulou.
A partir da 5ª semana já é possível observar o saco gestacional e, a partir da sexta semana, o embrião.
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